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O que é Asma?

25 de junho de 2018/em Sem categoria /por adm1n

É também chamada de asma brônquica ou bronquite e é caracterizada por uma reação exagerada do sistema respiratório (traqueia e brônquios) a determinadas substâncias e partículas denominadas de alérgenos.
Os principais sintomas são cansaço, falta de ar, chiado, aperto no peito e tosse, reversíveis espontaneamente ou com tratamento.

O que são alérgenos?
São substâncias capazes de provocar alergias. Os principais alérgenos inaláveis são os fungos (mofo), os pelos de animais (gato e cão, principalmente), os ácaros, a poeira domiciliar, os pólens, a lã e até fragmentos de insetos. Os alérgenos alimentares incluem frutas, frutos do mar, proteínas de vários tipos de carne e ovos, entre outros.

O que é atopia?
Atopia é a propensão que um indivíduo tem de apresentar uma resposta do sistema imunológico a substâncias e partículas comuns, como os alérgenos inaláveis ou alimentares. Essa resposta imunológica é promovida pela produção de um anticorpo chamado imunoglobulina E (IgE), e algumas pessoas nascem com predisposição genética a apresentar reações em função do aumento desse anticorpo.

Por que algumas pessoas apresentam Asma?
Cerca de 50% dos pacientes asmáticos é atópico ou alérgico. Nesses casos, os primeiros sintomas ocorrem na infância e tendem a regredir na adolescência.
A Asma conhecida como não alérgica ou idiopática, é caracterizada por aparecer na vida adulta. Esses pacientes dificilmente apresentam histórico de familiares com a doença.
Porém, todos os pacientes com Asma, alérgicos, atópicos ou não, apresentarão os mesmos sintomas. Nos asmáticos atópicos, os ataques podem ser desencadeados tanto por fatores alérgicos como não alérgicos.

O que provoca os ataques de Asma?
As crises de Asma podem ser desencadeadas após contato com alérgenos inalantes ou ingeridos nos alimentos. Outros fatores são infecções do trato respiratório, exercícios físicos, exposição a cheiros fortes, substâncias químicas, fumo, sensibilidade a algumas medicações e fatores de ordem psicológica.

Como é feito o diagnóstico da doença?
O diagnóstico clínico é feito pela análise da história clínica e do exame físico realizado pelo seu médico.
Existem vários exames complementares, que poderão ser indicados, conforme o caso de cada paciente.

A Asma tem cura?
Ainda não podemos afi rmar que a cura exista, pois trata-se de uma doença com um mecanismo complexo e múltiplos fatores envolvidos. Mas é uma doença que pode ser controlada.
Entretanto, medidas preventivas são fundamentais para o controle da doença e incluem controle ambiental (evitar exposição aos alérgenos inalatórios) e outras medidas relacionadas aos fatores envolvidos no desencadeamento da Asma. Existem vários produtos disponíveis para o tratamento de crises, assim como medicações para a prevenção dessas, que serão selecionados pelo seu médico.

https://laboratoriobiocentro.com.br/wp-content/uploads/2019/03/logo_biocentro1-300x138.png 0 0 adm1n https://laboratoriobiocentro.com.br/wp-content/uploads/2019/03/logo_biocentro1-300x138.png adm1n2018-06-25 14:33:192018-06-25 17:21:27O que é Asma?

Pelos de animais de estimação provocam alergia?

25 de junho de 2018/em Sem categoria /por adm1n

Os animais de estimação mais comuns em nosso meio são os gatos e os cachorros. Mas, ao contrário do que muitos imaginam, não são seus pelos que provocam diretamente um quadro alérgico. Esses animais possuem substâncias em sua saliva que podem causar alergia em pessoas com predisposição a desenvolvê-la. Nos gatos, essa substância é conhecida como feld1, uma proteína que está presente principalmente na saliva do animal e acaba sendo espalhada por todo o seu corpo à medida que se lambe. Essa partícula se desprende dos pelos e se dispersa pelo ambiente onde o gato circula, aderindo a roupas, sofás, cobertores, colchões e tapetes. Um indivíduo alérgico, ao entrar nesse ambiente, passa a ter sintomas como coriza, espirros e coceira nos olhos e nariz, por exemplo. Com os cães não é diferente, apenas um pouco menos intenso. As proteínas que desencadeiam alergia, nesse caso, são a can f 1 e a can f 2, ambas presentes na saliva, também espalhadas pelo corpo do animal quando se lambe, e liberadas para o ambiente posteriormente.

Fonte: Ivani Mancini, pediatra

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Alergia ao leite de vaca

25 de junho de 2018/em Sem categoria /por adm1n

A alergia à proteína do leite de vaca pode manifestar-se através de lesões na pele com coceira (urticária), diarréia, vômitos e menos freqüentemente por sintomas respiratórios como chiado no peito e espirros.

2- Em torno de 1 em cada 20 lactentes tem alergia ao leite de vaca, sendo que o risco desta doença aumenta em até 40% quando um familiar de primeiro grau (pai ou irmão) são alérgicos.

3- Grande parte dos casos de alergia ao leite de vaca ocorre no primeiro ano de vida, a tolerância a este alimento é muito variável, depende principalmente da herança genética.

4- É uma das poucas alergias onde pode ocorrer a remissão completa do quadro, e desta forma a maioria dos alérgicos ao leite adquirem tolerância a este alimento e seus derivados.

5- Qualquer alimento pode causar alergia, mas um grupo reduzido é responsável por 90% dessas reações nos primeiros anos de vida, entre estes o mais freqüente é o leite de vaca.

6- A alergia à proteína do leite de vaca não deve ser confundida com a intolerância ao açúcar presente no leite (lactose), porque são mecanismos bem diferentes. As manifestações da alergia ocorrem geralmente após introdução do leite de vaca, os sintomas na pele representam as principais manifestações, podendo estar associados sintomas gastrointestinais ou respiratórios. No caso da intolerância à lactose, ocorre uma diminuição intestinal da enzima que atua sobre o açúcar do leite (lactase), comum nos bebês com diarréia grave. Esta intolerância é transitória. Melhorando o quadro gastrointestinal, a quantidade da enzima volta ao normal e a criança volta a tolerar o leite.

7- Na alergia ao leite de vaca as manifestações ocorrem mesmo quando a ingestão é em quantidade mínima.

8- Para realizar o diagnóstico de alergia à proteína do leite de vaca, a história relatada pelos pais é fundamental e orienta a realização de exames complementares que auxiliam no diagnóstico.

9- Na coleta de dados devemos ter informação sobre a lista de alimentos suspeitos, via de exposição (oral, inalatória), intervalo entre a exposição e o aparecimento dos sintomas, duração e especificação destes sintomas, resposta do paciente a tratamentos utilizados e reprodução do quadro alérgico sempre que houver ingestão ou inalação do alimento.

10- Os exames para investigar alergia ao leite de vaca por mecanismo que utiliza anticorpos IgE, podem ser realizados de duas formas. Os testes alérgicos realizados na pele verificam a sensibilização às várias proteínas do leite através da reação na pele do paciente. Os exames realizados retirando o sangue do paciente e verificando os anticorpos IgE específicos no laboratório têm como maior vantagem a segurança, pois os testes na pele podem levar a reações alérgicas, embora isto seja muito raro de ocorrer. As duas modalidades de testes são válidas, o pediatra especialista irá decidir qual deles é mais indicado para cada caso.

11- Alguns pacientes apresentam positividade nos exames, mas quando ingerem o alimento não apresentam reação alérgica. Portanto somente os resultados positivos dos exames não são suficientes para fazer o diagnóstico. O resultado negativo do teste, na grande parte dos casos, afasta a suspeita da alergia ao leite.

12- Os testes realizados em laboratório para determinar a sensibilização às proteínas do leite de vaca também não definem o diagnóstico. A presença isolada dos anticorpos IgE específicos, sem correlação com os sintomas, indica apenas sensibilização mas não podemos afirmar que o leite de vaca seja responsável pela reação alérgica.

13- O diagnóstico da alergia ao leite de vaca não pode ser realizado apenas com exames laboratoriais.

14- O único tratamento para alergia à proteína do leite de vaca é a restrição da ingestão do leite de vaca e seus derivados.

15- As crianças menores precisam um alimento adequado que substitua o leite de vaca e que ofereça quantidades adequadas de nutrientes nesta fase importante do desenvolvimento e o crescimento.

16- A proteína do leite de vaca e a de cabra tem muita semelhança, podendo ter 80% de proteínas similares. Portanto a grande maioria dos casos que é alérgico ao leite de vaca também será ao leite de cabra.

17- Nos primeiros seis meses de vida e quando ocorre inflamação intestinal não está recomendada a utilização de fórmulas a base de proteína de soja. Em torno de 30% dos alérgicos ao leite de vaca desenvolve alergia à soja.

18- Portanto o tratamento deve ser realizado com fórmulas hipoalergênicas (extensamente hidrolisadas). Nestas fórmulas, as proteínas do leite estão fracionadas em 90%, diminuindo as possibilidades de causar alergia. Nos casos mais graves necessitamos utilizar fórmulas não alergênicas (estas não contm proteínas intactas, mas somente aminoácidos), desta forma evitamos quaisquer reações alérgicas.

19- Orientações para os familiares devem incluir informação sobre os derivados do leite, leitura detalhada de rótulos dos produtos industrializados, ingredientes que podem conter leite de vaca (alfacaseína, betacaseína, caseinato, alfalactoalbumina, hidrolisados, betalactoglobulina, aroma de queijo, lactulose, lactose presente em medicamentos).

20- O aleitamento materno exclusivo, por pelo menos quatro meses, quando comparado às fórmulas habituais, diminui a incidência de alergia ao leite de vaca nos dois primeiros anos de vida. Não existem justificativas de que a dieta de restrição da mãe, na gestação e na amamentação, possa prevenir o surgimento de alergias alimentares. A restrição do leite materno somente será considerada se houver reações comprovadamente alérgicas no lactente que estiver sendo amamentado.

Departamento de Alergia e Imunologia da SBP

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Orientações gerais sobre alergia respiratória

25 de junho de 2018/em Sem categoria /por adm1n

A alergia é uma reação exagerada do organismo após exposição a um fator desencadeante presente no meio ambiente. Geralmente, a alergia tem início na infância e pode continuar pela vida adulta. Ela é determinada por fatores genéticos e ambientais. Quando não controlada, a alergia pode causar infecções frequentes, como otites, sinusites, amigdalites e pneumonias. Pode comprometer o sono, o crescimento e o desenvolvimento da criança, e também o rendimento escolar e no trabalho.

A alergia tende a melhorar com a idade, desde que se faça um controle eficiente do ambiente. Para isso, é importante identificar os fatores que podem ter desencadeado a reação, seja por uma observação atenta da criança pelos pais, seja através de testes alérgicos na pele e no sangue, realizados pelo pediatra especialista (alergista pediátrico).

A maioria das reações alérgicas pode ser prevenida, evitando expor a criança aos fatores desencadeantes. Aliás, nenhum tratamento para alergia será totalmente eficaz se não for interrompido o contato com os agentes que desencadeiam a reação.

O que causa alergia?

Os fatores que desencadeiam a alergia podem ser divididos em quatro grupos:

1) Alérgenos: são os fatores aos quais a criança é alérgica por determinação genética. Os mais frequentes são ácaros da poeira doméstica, fungos presentes no mofo, pelos de animais domésticos como cães e gatos, penas de pássaros, baratas, gramíneas e pólens.
2) Irritantes: são os fatores aos quais a criança não é alérgica, mas que podem desencadear alergia por irritação da mucosa. Os mais comuns são fumaça de cigarro, tintas, perfumes, produtos químicos de limpeza, derivados de combustíveis e quaisquer outros poluentes com odor forte.
3) Infecções: vírus causadores do resfriado e da gripe são frequentes desencadeadores de alergia, especialmente em crianças pequenas.
4) Físicos: exercício físico, fatores emocionais, mudança brusca de temperatura, ar frio, ar seco e umidade, entre outros.

Como a alergia pode se manifestar?

A alergia pode comprometer os olhos (conjuntivite alérgica), o nariz (rinite alérgica), os pulmões (asma ou bronquite alérgica), a pele (urticária e dermatite atópica) e o sistema cardiocirculatório, este com elevado risco de morte. A maioria das pessoas alérgicas apresenta associação de duas ou mais manifestações como, por exemplo, rinite alérgica e asma.

O que fazer para prevenir a alergia?

O primeiro passo é identificar o que provoca a alergia e saber que nenhum tratamento terá eficácia sem que medidas de controle ambiental sejam prontamente adotadas.

Como controlar o ambiente:

Contra os ácaros:
• colocar capas antiácaros (de plástico, couro ou vinil) no travesseiro e colchão;
• limpar as capas com pano úmido a cada duas semanas;
• trocar roupas de cama pelo menos duas vezes por semana e lavar em água quente uma vez por semana;
• armazenar livros e brinquedos em caixas fechadas, fora do quarto da criança;
• retirar carpetes, tapetes e bichos de pelúcia dos cômodos onde a criança mais fica;
• trocar cortinas por persianas ou usar cortinas de algodão lavável;
• lavar semanalmente os filtros de ar-condicionado;
• manter boa ventilação para diminuir a umidade;
• limpar a casa com pano úmido diariamente. Evitar produtos de limpeza, espanadores e vassouras. Recomenda-se o uso de sabão de coco;
• soluções antiácaros (ácido fênico 5%, por exemplo) podem ser utilizadas no piso, móveis e estofados.

Contra baratas:
• as refeições devem ser realizadas apenas na área da cozinha;
• os alimentos devem ser imediatamente armazenados em recipientes fechados após o término das refeições;
• pratos e talheres devem ser imediatamente lavados após o término das refeições;
• restos de alimentos devem ser evitados;
• o lixo deve ser eficientemente fechado e retirado da casa todas as noites;
• limpar semestralmente caixas de gordura e fechar os ralos de drenagem;
• caso estas medidas não sejam suficientes, recomenda-se dedetização por profissional habilitado.

Contra fungos:
• manter boa iluminação e ventilação na casa;
• manter boa drenagem de água na casa e ao redor dela;
• retirar móveis velhos e plantas velhas da casa;
• usar desumidificador nos locais úmidos da casa;
• checar o encanamento, para que não ocorram infiltrações nas paredes;
• soluções antifungos (água sanitária, por exemplo) podem ser utilizadas nas paredes e em armários para remoção do mofo.

Animais domésticos:
• manter cães e gatos em áreas de fácil limpeza, evitando sua presença em quartos e cômodos com carpetes;
• manter os pelos dos cães sempre curtos e lavá-los com xampu semanalmente;
• dar banho em cães e gatos sempre que possível;
• manter pássaros em locais distantes dos cômodos da casa;
• é importante ressaltar que o ideal é que os animais domésticos sejam retirados da casa.

Medidas gerais:
• evitar fumar dentro de casa;
• evitar quaisquer outras substâncias irritantes na casa (tintas, perfumes, produtos de limpeza, etc.).

Departamento Científico de Alergia e Imunologia da SBP

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Criança alérgica ao ovo pode receber vacina Influenza?

25 de junho de 2018/em Sem categoria /por adm1n

O jornal da Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia apresentou um editorial sobre a administração de vacina Influenza (contra a gripe) em pacientes com alergia ao ovo.

Abordamos a seguir partes do artigo que consideramos importantes para os pais.
Qual a frequência e gravidade das reações alérgicas à vacina Influenza?

Em 1976, ocorreram apenas 11 casos de anafilaxia (reação alérgica grave, com risco de morte) entre 48 milhões de pessoas vacinadas contra Influenza – significando 1 caso para cada 4,4 milhões de vacinas.

Em um período de 15 anos, houve quatro mortes por alergia imediatamente após a vacina Influenza. No mesmo período, estima-se que tenham ocorrido 540.000 mortes causadas pela gripe Influenza.
O que as pesquisas dizem a respeito da segurança da vacina Influenza para pacientes com alergia ao ovo?

Em 1988, pesquisadores aplicaram vacina influenza em 83 crianças e adultos com alergia ao ovo e em 124 pessoas sem alergia. Nenhuma pessoa apresentou reação importante. Apenas três dos 83 pacientes com alergia ao ovo tiveram sintomas leves, que desapareceram após 30 minutos e sem tratamento. A vacina utilizada apresentava um conteúdo baixo de proteínas do ovo.
Quanto de proteína do ovo há nas vacinas Influenza?

As vacinas de Influenza podem conter quantidades diferentes de proteínas do ovo. Atualmente, todos os fabricantes informam a quantidade existente em cada vacina.
Está na hora de sermos menos conservadores?

Para vacinar um paciente com alergia a ovo, devemos escolher uma vacina com baixa quantidade de proteínas do ovo. Mesmo assim, a vacina deve ser administrada em um local apropriado e o paciente deve permanecer pelo menos 30 minutos no local, após a aplicação da vacina.

Para pacientes com história de reação alérgica grave ao ovo, ou se houver disponibilidade apenas de vacinas com quantidades elevadas de proteínas do ovo, aconselha-se realizar testes alérgicos com a vacina e administrá-la de acordo com protocolos de duas ou mais doses.
Opinião do editorPacientes com alergia a ovo podem e devem ser vacinados contra a Influenza, para diminuir a gravidade e mortalidade da doença. No entanto, deve ser dada preferência a uma vacina que contenha menos de 1 mg/mL de proteína de ovo.

A vacinação deve ser sempre realizada em um local com pessoal e equipamento apropriados para tratar reações alérgicas.

Departamento de Alergia e Imunologia da SBP

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Esclerose Múltipla

25 de junho de 2018/em Sem categoria /por adm1n

01.- O portador de EM pode receber vacinas?

Se for necessária a vacinação (por motivo de viagem, epidemia etc.), recomenda-se consulta médica prévia. A indicação deve ser restrita e prudente.

02.- A EM pode ser transmitida aos filhos?

Não deve existir temor de um quadro semelhante nos filhos, visto que a EM não é transmitida geneticamente.

03.- O calor influencia nos sintomas da EM?

Muitas vezes o paciente diz sentir-se pior no verão que no inverno, principal e temporariamente, no que diz respeito à intensidade dos sintomas, mas não em relação à evolução global da doença.

04.- E quanto às atividades físicas?

Em principio, é importante manter seus hábitos: atividades físicas são sempre benéficas, desde que feitas com cautela e de acordo com orientação médica. Permaneça em sua atividade profissional sempre e durante o tempo que for possível. O trabalho mental, em particular, não deve ser interrompido, mesmo porque o comprometimento intelectual é habitualmente raro.

05.- E no que concerne às atividades lúdicas e sociais?

As atividades lúdicas vão ajudar a manter a mente ativa e produtiva. Pratique exercícios para memória: leia e faça palavras cruzadas.
Deve-se manter o círculo de amizades, desenvolvendo-o, recebendo visitas, freqüentando restaurantes, cinemas e teatros, praticando exercícios para memória.

06.- E quanto às atividades sexuais?

Os indivíduos portadores de EM são fisicamente capazes. Com muita freqüência são fatores circunstanciais, psicológicos ou ambientais que prejudicam a vida sexual.

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Hepatite – Dúvidas frequentes

25 de junho de 2018/em Sem categoria /por adm1n

01.- O que é hepatite? Quais os tipos mais comuns?

É a inflamação do fígado causada por vírus (chamadas hepatites virais), bactérias, medicamentos, drogas ou álcool.
As hepatites mais comuns são as causadas pelos vírus A, B, C; existem também aquelas causadas pelos vírus D, E, G.

02.- Como é transmitida a hepatite vírus A?

Por meio da via fecal-oral, ou seja, pela ingestão de água ou alimentos contaminados pelo vírus A.

03.- Como é transmitida a hepatite vírus B?

Pelo contato direto com o sangue ou fluídos de pessoas contaminadas pelo vírus B.
Ex: gotas de sangue ou outras secreções contaminadas em contato com os olhos, boca ou feridas na pele; por meio de relações sexuais sem preservativos; entre usuários de drogas que compartilham a mesma agulha; no parto, mãe contaminada para o filho e na amamentação.
Nas transfusões de sangue há um controle rigoroso e, atualmente, é praticamente nulo esse risco.

04.- Como é transmitida a hepatite vírus C?

Principalmente pelo contato direto com sangue.
Ex: em transfusões de sangue; agulhas compartilhadas entre pessoas; mãe para filho – no parto.

05.- Como é transmitida a hepatite vírus D?

Por um vírus que só atua na presença do vírus B. Sendo transmitido da mesma forma que o vírus B.

06.- Como é transmitida a hepatite vírus E?

Pela via fecal-oral, como o vírus A.

08.- O que causa a hepatite medicamentosa?

Pode ser causada por vários tipos de medicamentos em indivíduos susceptíveis. Não é possível  prever que pessoa  desenvolverá hepatite utilizando determinada droga.

07.- O que causa a hepatite alcoólica?

A ingestão freqüente de bebidas alcoólicas.

11.- O que é "período de incubação"? Qual o período de incubação das hepatites virais?

É o desenvolvimento de uma infecção desde a época da entrada do microorganismo no corpo até o aparecimento dos primeiros sinais e sintomas.
Nas hepatites virais o período de incubação varia:
-. de 15 a 45 dias para a hepatite A;
-. de 60 a 180 dias para a hepatite B;
-. de 40 a 90 dias para a hepatite C;
-. de 20 a 90 dias para a hepatite E.

10.- Qual o período de transmissão das hepatites virais?

Na hepatite A, a transmissão pode ocorrer três dias antes até duas semanas após os primeiros sintomas.
Na hepatite B, pode iniciar semanas antes dos primeiros sintomas, sendo infectante durante o período agudo e pode persistir durante o estado de portador crônico por vários anos.

09.- Quais os sintomas da hepatite?

Os sintomas iniciais podem ser parecidos com os da gripe.
Em crianças de até três anos geralmente não há sintomas.
Em adultos pode apresentar febre, calafrios, sensação de fraqueza e, em alguns casos, náusea, icterícia (coloração amarelada dos olhos e da pele), urina escura, fezes claras, dor na parte alta do abdome e fadiga.
A hepatite C geralmente não apresenta sintomas na fase aguda.
Ao apresentar quaisquer dos sintomas acima, procurar atendimento médico para orientações.

13.- Quais as atividades profissionais com maior risco de contrair hepatite?

Todas as atividades profissionais que possam ter contato com sangue ou outras secreções (vômito, urina etc.) e devem usar sempre barreiras de proteção (luvas, óculos e aventais próprios) quando em contato com elas.
As principais atividades de risco envolvem os seguintes profissionais:
-. Médicos, enfermeiros, dentistas, fisioterapeutas e todos os demais membros da equipe de saúde;
-. Bombeiros;
-. Policiais;
-. Socorristas;
-. Profissionais da higiene hospitalar.

12.- Como evitar a transmissão das hepatites virais?

Algumas medidas simples podem evitar a disseminação da hepatite.
Se você tem ou já teve hepatite, não doe sangue, devido risco de transmitir a hepatite.
Lave as mãos sempre que for ao banheiro e antes de manusear alimentos.

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10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Atividade Física

25 de junho de 2018/em Sem categoria /por adm1n

Conheça os benefícios dos exercícios no 10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Atividades Físicas. Lembrando que o sedentarismo é uma das principais causas de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e outras doenças crônicas não transmissíveis.

Confira, então, os 10 coisas que você precisa saber sobre atividade física:

  1. A prática de exercícios, de intensidade moderada, durante meia hora por dia é suficiente para que a pessoa deixe de ser sedentário. Estes 30 minutos podem ser contínuos ou divididos em três períodos de 10 minutos cada.
  2. O mais importante é que você pratique alguma atividade que se adapte ao seu estilo de vida e que seja do seu agrado. Caso contrário, são muitas as chances de interrupções.
  3. Pequenas modificações no dia a dia – como subir escadas, saltar do ônibus um ponto antes, passear com cachorro, varrer, cuidar do jardim, lavar o carro, etc. – podem ajudar a movimentar mais e servir como um estímulo para o início de uma atividade física diária.
  4. Os efeitos benéficos da atividade física são observados em pessoas que se exercitam com regularidade. Aqueles com IMC entre 25 e 30 (sobrepeso), nestas condições, podem ter um risco menor de desenvolver diabetes e outras doenças metabólicas do que os sedentários.
  5. De acordo com o United States Departament of Health and Human Services, é importante que os adultos pratiquem duas horas de atividades anaeróbicas (musculação localizada), por semana, além dos 30 minutos de caminhada intensa por dia. Nos casos de pessoas com diabetes, hipertensão, obesidade e pessoas com problemas no metabolismo ósseo, por exemplo, é preciso ter um cuidado especial na escolha dos exercícios a praticar. Nestes casos, é imprescindível o acompanhamento de um profissional.
  6. Um minuto de atividade física intensa é igual a 2 minutos de atividade moderada. Caminhada em ritmo acelerado, hidroginástica, passeio de bicicleta e jogo de tênis em dupla são alguns dos exemplos para atividade moderada. Já a corrida, a natação, o basquete e o ciclismo são considerados intensas.
  7. Durante a prática de um exercício físico é possível que haja uma redução na taxa de glicose. O indicado, principalmente para pessoas com diabetes, é que carreguem consigo algum tipo de carboidrato de rápida absorção.
  8. As atividades físicas melhoram a sensação de bem-estar, diminuem a ansiedade e a probabilidade de depressão, por liberarem a serotonina (hormônio conhecido como “molécula da felicidade”).
  9. Dentre os benefícios da prática de exercícios estão: a diminuição do apetite, a melhora do humor, a perda de gordura (emagrecimento), o enrijecimento dos músculos, a melhora da imunidade e o retardo do envelhecimento.
  10. Para crianças e adolescentes o ideal são 60 minutos de atividade aeróbica por dia (recreativa), três vezes por semana e de grande intensidade.


Fontes: Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana de Saúde, Programa Agita Mundo e o Departamento de Saúde, Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabolica e Serviços Humanos dos Estados Unidos.

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